terça-feira, 26 de abril de 2011

Benefícios que o projeto buscar alcançar:

Benefícios alcançados que contribuem para a inclusão social dos cidadãos:

a) Criação de uma metodologia de treinamento simples e barata, que é facilmente compreendida por qualquer pessoa e que deixa clara a ideia de que a deficiência é uma manifestação da diversidade humana, contribuindo para inclusão social daqueles que têm alguma deficiência;

b) Otimização do serviço de atendimento ao público no Judiciário;

c) Início de um círculo virtuoso de inclusão: quanto mais pessoas entendem e conhecem sobre a deficiência, mais natural fica a convivência com a diversidade;

d) Ampla possibilidade de replicação da prática em todo o território nacional;

e) Com o envolvimento de estudantes de Direito, contribui-se para formação de profissionais se nsíveis às diferentes necessidades humanas e preparados para ajudar na construção de uma sociedade inclusiva;

f) Quando bem recebidas, as pessoas com deficiência serão incentivadas a buscar a proteção de seus direitos, por meio do Judiciário, sempre que ocorrer alguma violação;

g) Caso o projeto seja levado aos demais Fóruns brasileiros, poder-se-á dizer que realmente existe em nosso país uma Justiça que é acessível a todos. Durante a pesquisa, as autoras constataram que o que mais magoa as pessoas com deficiência são as atitudes que outros seres humanos têm para com elas. Se não se pode imediatamente retirar as barreiras arquitetônicas dos prédios públicos, indubitavelmente as barreiras atitiduniais são muito fáceis de serem removidas.

sábado, 23 de abril de 2011

Sobre Nós

O Brasil é o país da diversidade. Ela está em nossa cultura, música, arte e em nosso povo. É a riqueza da nossa gente, nos dá identidade, nos faz especiais. E mais do que isso: ela nos faz humanos. 

Em uma nação com 190 milhões de pessoas com características únicas, as pessoas com deficiência também devem ser vistas como manifestações de nossa diversidade, não apenas por serem uma parcela importante da nossa população – 14,5% segundo dados do IBGE –, mas também pelo direito fundamental da igualdade, garantido pelo artigo 5º de nossa Constituição.

Essa é a premissa do Atendimento Inclusivo, projeto desenvolvido pelas advogadas Juliana Izar Segalla e Taís Nader Marta.  Com a assinatura “Receber bem sem olhar a quem”, a iniciativa tem o objetivo de educar e preparar profissionais de atendimento, de instituições públicas e privadas, para receber pessoas com deficiência de maneira inclusiva, respeitosa e livre de preconceitos. Para isso, aborda o tema de maneira lúdica e didática em sua cartilha “Dicas para receber bem”. 

Entre dados estatísticos e novos conceitos sobre a diversidade e a deficiência, baseados em estudos acadêmicos e autoridades no assunto, Atendimento Inclusivo visa ao desenvolvimento de um novo olhar sobre a deficiência, diversidade e a maneira como cada indivíduo e a sociedade lida com elas, incentivando atitudes positivas e inclusivas. Seu conteúdo vai desde as dicas de tratamento e etiqueta para com pessoas com deficiência a terminologias adequadas para se referir a determinados tipos de deficiência ou mesmo a situações de convivência. 

Receber bem sem olhar a quem é fazer a nossa parte na construção de uma sociedade mais inclusiva. Acolher a diversidade de forma natural é pensar em qualidade de vida e num futuro melhor para todos. Pequenos gestos fazem uma grande diferença.