domingo, 11 de setembro de 2011

Revista ETAPA traz matéria sobre projeto Atendimento Inclusivo

O projeto Atendimento Inclusivo teve matéria veiculada na edição de número 87 da Revista ETAPA, referente aos meses de julho/agosto de 2011. Sob o título "Acolher a diferença de forma natural" o texto trata sobre as premissas que nortearam o desenvolvimento do projeto, alguns conceitos (como, por exemplo, acessibilidade atitudinal), locais onde a cartilha já foi distribuída, além de reproduzir parte das dicas.

A revista, que existe há mais de 10 anos, tem circulação regional no centro do Estado de São Paulo, em cidades como: Jaú, Barra Bonita, Brotas,  Bauru, Botucatu, Araraquara e outras 12 cidades. É direcionada para assinantes e distribuída gratuitamente para instituições filantrópicas, governamentais, educativas e outras.

Para conferir a versão on-line da matéria, que está nas páginas 12 e 13, é só acessar: www.revistaetapa.com.br.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Educação inclusiva, (pre)conceitos e dignidade da pessoa humana

A Biblioteca Digital Jurídica, do STJ, disponibiliza artigo das advogadas Juliana Izar S. F. Segalla e Taís Nader Marta sobre Educação Inclusiva, publicado originalmente na revista Unopar científica: ciências jurídicas e empresariais.

A íntegra pode ser baixada em formato pdf, no link logo abaixo ou clicando aqui.

Breve resumo da publicação:


Título: Educação inclusiva, (pre)conceitos e dignidade da pessoa humana
Autor: Segalla, Juliana Izar Soares da Fonseca; Marta, Taís Nader
Título da Revista: Unopar científica : ciências jurídicas e empresariais
Resumo: Aborda o direito da pessoa com deficiência à educação inclusiva.
Palavras chaves: Direito à educação, Brasil
Pessoa portadora de deficiência, Brasil
Princípio da dignidade da pessoa humana, Brasil
URI: http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/35769
Data de publicação 2010-09
Referência: SEGALLA, Juliana Izar Soares da Fonseca; MARTA, Taís Nader. Educação inclusiva, (pre)conceitos e dignidade da pessoa humana. Unopar Científica: Ciências jurídicas e Empresariais, Londrina, v. 11, n. 2, set. 2010

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Projeto Atendimento Inclusivo fecha parceria com Hits Calçados

Uma parceria do projeto Atendimento Inclusivo com a empresa Hits Calçados vai possibilitar que as dicas contidas no "Manual de Atendimento Inclusivo" sejam estampadas em todas as caixas de sapato utilizadas pela empresa.

Segundo previsão de Artur Cesar Ustulin, proprietário da empresa, a idéia é que sejam distribuídas cerca de 35.000 caixas com as dicas, apenas no segundo semestre desse ano. A parceria ainda prevê a continuidade para o ano de 2012, com uma tiragem de aproximadamente 95.000 caixas.

O material já se encontra em fase final de elaboração e assim que possível poderá ser conferido nas lojas próprias e revendas da empresa.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ministério Público de São Paulo disponibiliza manual através de site

Sede do Ministério Público de SP

O projeto Atendimento Inclusivo conquista mais um grande parceiro para a divulgação do "Manual de Atendimento Inclusivo" na internet.

Após tomar conhecimento do projeto, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) disponibilizou em seu site uma cópia da versão impressa do manual. O material já está no ar desde o começo do mês dentro da área do Centro de Apoio - Cível >> Direitos Humanos >> PC Deficiência >> Acessibilidade.

Para acessar, é só entrar no site www.mp.sp.gov.br e digitar no campo de busca "atendimento inclusivo". São dois links, contendo a parte interna e externa do manual.

Se preferir acessar diretamente, é só utilizar os links:  

http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_civel/aa_ppdeficiencia/aa_ppd_acessibilidade/interno.jpg

ttp://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/cao_civel/aa_ppdeficiencia/aa_ppd_acessibilidade/externo.jpg

quarta-feira, 15 de junho de 2011

[Abaixo-assinado] Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência


Abaixo-assinado MANIFESTO - Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - CUMPRA-SE!

Para:V. Ex.a Presidenta da República Federativa do Brasil Dilma Rousseff, Ministro da Educação, Ministra dos Direitos Humanos, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores brasileiros.

Em defesa do Direito Indisponível à Educação para Todos e Todas e da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que tem por base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU - CDPD:

No ano de 2006, quatro anos depois do início dos debates e das negociações que resultaram na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, um sopro de ar fresco e esperança tomou conta do nosso país. Os 33 artigos de conteúdo e os 17 do protocolo facultativo da Convenção foram ratificados com quorum previsto no art. 5°, § 3° da Constituição Federal. A aprovação com o quorum qualificado de três quintos dos votos dos membros da Câmara e Senado Federal, em dois turnos, garantiu ao tratado o status de normal constitucional, e esse fato ocorreu em 9 de julho de 2008, tornando esse dia um marco histórico para a sociedade brasileira.

A ratificação, que foi fruto de incansável e intenso trabalho de pessoas com e sem deficiência de todos os cantos do Brasil, foi mais uma prova da força do movimento de defesa dos direitos da pessoas com deficiência/direitos humanos e de suas lideranças, que disseram não ao modelo de saúde/assistencialismo que antes imperava.

Os princípios e as obrigações gerais da CDPD colocam o artigo 24 em evidência, pois o exercício da cidadania, a equiparacão de direitos e a igualdade de oportunidades e de condicões, bem como a eliminação da discriminação, dependem do acesso e da permanência na educação, com todos os sistemas inclusivos e recursos disponiblizados, com inclusão, acessibilidade e prevalência do desenho universal.


CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: Decreto Legislativo nº. 186, de 9 de julho de 2008 e do Decreto Executivo nº 6.949, de 25 de agosto de 2009

ARTIGO 24 - EDUCAÇÃO.

1. Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. Para efetivar esse direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, os Estados Partes assegurarão sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida, com os seguintes objetivos:

a) O pleno desenvolvimento do potencial humano e do senso de dignidade e auto-estima, além do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos, pelas liberdades fundamentais e pela diversidade humana;
b) O máximo desenvolvimento possível da personalidade e dos talentos e da criatividade das pessoas com deficiência, assim como de suas habilidades físicas e intelectuais;
c) A participação efetiva das pessoas com deficiência em uma sociedade livre.


2. Para a realização desse direito, os Estados Partes assegurarão que:

a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino primário gratuito e compulsório ou do ensino secundário, sob alegação de deficiência;
b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino primário inclusivo, de qualidade e gratuito, e ao ensino secundário, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem;
c) Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;
d) As pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
e) Medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena.

3. Os Estados Partes assegurarão às pessoas com deficiência a possibilidade de adquirir as competências práticas e sociais necessárias de modo a facilitar às pessoas com deficiência sua plena e igual participação no sistema de ensino e na vida em comunidade. Para tanto, os Estados Partes tomarão medidas apropriadas, incluindo:

a) Facilitação do aprendizado do braille, escrita alternativa, modos, meios e formatos de comunicação aumentativa e alternativa, e habilidades de orientação e mobilidade, além de facilitação do apoio e aconselhamento de pares;
b) Facilitação do aprendizado da língua de sinais e promoção da identidade lingüística da comunidade surda;
c) Garantia de que a educação de pessoas, em particular crianças cegas, surdocegas e surdas, seja ministrada nas línguas e nos modos e meios de comunicação mais adequados ao indivíduo e em ambientes que favoreçam ao máximo seu desenvolvimento acadêmico e social.

4.A fim de contribuir para o exercício desse direito, os Estados Partes tomarão medidas apropriadas para empregar professores, inclusive professores com deficiência, habilitados para o ensino da língua de sinais e/ou do braille, e para capacitar profissionais e equipes atuantes em todos os níveis de ensino. Essa capacitação incorporará a conscientização da deficiência e a utilização de modos, meios e formatos apropriados de comunicação aumentativa e alternativa, e técnicas e materiais pedagógicos, como apoios para pessoas com deficiência.

5.Os Estados Partes assegurarão que as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino superior em geral, treinamento profissional de acordo com sua vocação, educação para adultos e formação continuada, sem discriminação e em igualdade de condições. Para tanto, os Estados Partes assegurarão a provisão de adaptações razoáveis para pessoas com deficiência.

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: CUMPRA-SE!

Os signatários

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dicas para Receber Bem - parte 04



DICAS PARA RECEBER BEM - parte 04


16. A cadeira de rodas, as bengalas e muletas fazem parte do espaço corporal de quem tem deficiência (são como extensões de seus corpos). Por isso, respeite esse espaço. Não se apoie ou se encoste na cadeira de rodas ou nos objetos usados por quem tem deficiência, caso não seja íntimo dessa pessoa.


17. Caso uma pessoa com deficiência caia na sua frene não seja indiferente, ofereça ajuda. No entanto, antes de ajudar, pergunte como deve fazê-lo.


18. Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar ou para falar. Também podem fazer movimentos involuntários com as pernas e braços, bem como apresentar expressões estranhas no rosto. Não se intimide com isso. Geralmente, os paralisados cerebrais têm inteligência normal ou mesmo acima da média. Essa é uma deficiência física e não intelectual!


19. Se a pessoa com deficiência falar e você não entender peça para que ela repita quantas vezes forem necessárias.


20. Aja naturalmente diante de uma pessoa com deficiência intelectual. Cumprimente-a, não a ignore e fale com ela de acordo com sua idade: se for criança, trate-a como criança; se for adolescente, como adolescente e se for adulta, trate-a como tal. A pessoa com deficiência intelectual pode ter mais dificuldade para entender algo, pode demorar mais para aprender, mas pode desenvolver inúmeras habilidades. Não subestime sua capacidade.


21. Ao atender, tenha paciência em ouvir o que a pessoa está dizendo ou tentando dizer. Lembre-se de se colocar no lugar do outro e tratar como gostaria de ser tratado.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dicas para Receber Bem - parte 03



DICAS PARA RECEBER BEM - parte 03


11. Não altere seu tom de voz quando estiver atendendo alguém com deficiência visual, a menos que essa pessoa tenha também deficiência auditiva e lhe solicite o aumento do volume. A pessoa cega não precisa que você fale mais alto.


12. Seja claro e específico nas orientações quando for direcionar a pessoa que tem deficiência visual. Quanto mais detalhes você der na sua descrição do espaço físico e das direções que devem ser seguidas, melhor.


13. Quando você for atender alguém que esteja em cadeira de rodas, lembre-se de que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima o tempo todo. Se a conversa for demorar, sente-se ou tente ficar com os olhos no mesmo nível que os dela.


14. Não movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão ao seu dono.


15. Mantenha muletas e bengalas sempre próximas de seus usuários.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Dicas para Receber Bem - parte 02




 
DICAS PARA RECEBER BEM - parte 02
 
 
06. Ao falar, dirija-se diretamente à pessoa com deficiência, mesmo que ela esteja acompanhada.


07. Jamais atenda de longe. AProxime-se de quem você vai atender para facilitar a comunicação.


08. Fale devagar e num tom normal, esforce-se para pronunciar corretamente as palavras e só aumente o tom se lhe for solicitado. Seja expressivo, lembre-se que nossas feições também comunicam. Nunca fale olhando para baixo ou de costas.


09. Atenção aos objetos que possam ficar na frente da sua boca quando fala (verifique a disposição do mobiliário de maneira que nada fique na frente de quem vai falar). Não coloque as mãos na frente da boca enquanto fala.


10. Ao guiar uma pessoa com deficiência visual, deixe que ela segure no seu braço ou apoie a mão no seu ombro. Se você segurá-la, ela poderá ficar desorientada.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dicas para Receber Bem - parte 01

Já que o blog é um de nossos canais de divulgação do projeto Atendimento Inclusivo, resolvemos deixar aqui também registrado as nossas "Dicas para Receber Bem". Então, durante essa semana, postaremos as dicas que estão na versão impressa do Manual...


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DICAS PARA RECEBER BEM - parte 01


01. Seja cordato e atenda com boa vontade. Trate as pessoas como GOSTARIA DE SER TRATADO.


02. Lembre-se de que a pessoa com deficiência é apenas diferente. NÃO TENHA PENA ou olhe como se ela fosse infeliz. Ao contrário, lembre-se que ela tem CAPACIDADES e DIREITOS. Portanto, é um ser humano com o mesmo valor que você.


03. Seja sensível, mas não exagere na preocupação. Converse, pergunte, seja natural, não precisa mudar o seu comportamento só porque está na presença de uma pessoa com deficiência.


04. Não pressuponha que a pessoa com deficiência precisa de ajuda: PERGUNTE objetivamente se ele precisa de ajuda e COMO você pode ajudá-la.


05. Olhe para as pessoas quando fala com elas. Além de educado, talvez quem você esteja atendendo tenha deficiência auditiva e precise fazer LEITURA LABIAL.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Projeto Atendimento Inclusivo será divulgado em site da OAB Jaú.

A parceria do projeto Atendimento Inclusivo com a 20ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Jaú) teve continuidade hoje com mais uma ação de divulgação da cartilha, desta vez através do site http://www.oabjau.org.br/.

Em sua página inicial, o site dispõe de ícone para acesso a uma versão virtual da cartilha, com todas as dicas que constam da versão impressa, que vem sendo distribuída em mais de 20 tribunais (estaduais, federais ou trabalhistas) da capital e interior do estado de São Paulo.

"Felizmente os impressos estão acabando, então, enquanto não fazemos uma segunda edição, os recursos da internet serão úteis para a divulgação do material" comenta a doutoranda Juliana Izar Segalla, uma das autoras do projeto.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Projeto Atendimento Inclusivo recebe Moção de Aplausos da Câmara de Jaú

A Câmara Municipal de Jaú aprovou na última segunda, dia 30, Moção de Aplausos e Congratulações para as idealizadoras do projeto Atendimento Inclusivo, as advogadas Juliana Izar S. F. Segalla e Taís Nader Marta.

Por iniciativa do vereador Fernando Frederico de Almeida Junior, a moção ressalta o "incomensurável trabalho realizado" salientando que "tamanho esforço merece todo o reconhecimento desta Câmara Municipal, principalmente considerando-se o tema proposto, de suma importância e relevância social". Também é lembrado o espaço e apoio oferecido pela diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil - 20ª Subseção de Jaú, fundamentais para o evento de lançamento e divulgação do trabalho.

Segue, abaixo, íntegra da Moção:



"Câmara Municipal de Jahu
Estado de São Paulo


Moção nº 030/2011


No dia 26 de maio deste ano, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil - 20ª Subseção de Jaú, foi lançado o "Manual de Atendimento Inclusivo", cujo conteúdo busca ensinar como atender adequadamente o público, especificamente as pessoas com deficiência.

O material convertido na referida obra de orientação é resultado de trabalho dedicado das advogadas e professoras Dra. Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla e Dra. Taís Nader Marta. Tamanho esforço merece todo o reconhecimento desta Câmara Municipal, principalmente considerando-se o tema proposto, de suma importância e relevância social.

Segundo a Dra. Juliana, a intenção é introduzir a cartilha educativa no serviço público, primeiramente nos Fóruns, mas vale lembrar que o tema pode atingir amplamente os mais diversos setores da sociedade, o que implicará em maior inclusão das pessoas com deficiência.

Também merece atenção e aplausos a sensibilidade da lídima Diretoria da OAB - Jaú, que abraçou a idéia e o trabalho das advogadas, dedicando-lhes o espaço e apoio para tão importante evento e divulgação do material.

Diante do exposto, apresento à Mesa, ouvido o douto Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, MOÇÃO DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES para com a Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil - 20ª Subseção de Jaú e, principalmente, para com as advogadas e professoras Dra. Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla e Dra. Taís Nader Marta, pelo incomensurável trabalho realizado, traduzido no "Manual de Atendimento Inclusivo".
S.S., 30 de maio de 2011


FERNANDO FREDERICO DE ALMEIDA JUNIOR
Vereador"

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Funcionários dos Tribunais de Jaú recebem cartilha de Atendimento Inclusivo

A advogada Juliana durante um dos treinamentos.

Entre os dias 25 e 30 de maio os funcionários das diversas Varas do Fórum Estadual, Tribunal Regional do Trabalho e Justiça Federal receberam a cartilha do projeto Atendimento Inclusivo, am de poder participar de treinamento sobre o tema feito no próprio local de trabalho.

Na visita feita na data de hoje, a advogada Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla foi acompanhada pelo presidente da Comissão dos Direitos das Pessoas com Necessidades Especiais e Idosos da OAB-Jaú, Dr. Carlos Eduardo de Arruda Brandão, pelos alunos do Curso de Direito da Faculdade Anhanguera - Bauru, Nathália Fracassi Ribeiro e Rafael Vicenti, e por outros voluntários do projeto.

O advogado Carlos Eduardo distribui cartilhas a funcionários.
A receptividade e atenção dispensadas pelos funcionários para com o assunto foi fundamental para o bom andamento dos treinamentos, sempre realizados em pequenos grupos dentro das seções do Fórum. Ao final do trabalho, contabilizou-se algumas centenas de cartilhas distribuídas e a certeza do objetivo alcançado.





 

sábado, 28 de maio de 2011

Fotos do lançamento do "Manual de Atendimento Inclusivo"

As advogadas Juliana e Taís, antes do evento de lançamento.

O presidente da OAB - Jaú, dr. Julio César Fiorino Vicente, acompanhado das autoras do manual.
Dr. Julio, iniciando o evento de lançamento.

Dra. Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla, durante sua fala aos presentes.

Dra. Tais Nader Marta, falando aos presentes.

Presentes no evento: Vânia Izar, Joana Izar Romeiro e Gracita Izar Romeiro.

Rogéria Andriete Coimbra Vicente, primeira-dama da OAB Jaú, acompanhada das autoras.

Nicanor Soares da Fonseca Junior, acompanhado das autoras.

Uriza Frari Barbieri, da 3 Vara do Fórum Estadual de Jaú, com as autoras.

Mirtes e José Getulio Segalla, do Centro de Hematologia e Oncologia de Jaú (co-patrocinador do Manual), acompanhados das autoras.

Tuca Melges, presidente da Aprocom, acompanhado das autoras.

Antonio Carlos Ximenez Junior, da OX Criação, acompanhado das autoras.

Presentes ao evento: Thiagus Leonel, André Izar S. Fonseca, João Izar Segalla e Martina Segalla Leonel.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Funcionários do Fórum Estadual de Bauru recebem cartilha de Atendimento Inclusivo


O projeto Atendimento Inclusivo visitou ontem o Fórum Estadual de Bauru, levando treinamento para aproximadamente 250 funcionários, divididos em 17 setores. Distribuídos em pequenos grupos, dentro do próprio ambiente de trabalho, os funcionários tomaram conhecimento do "Manual de Atendimento Inclusivo", que contem diversas dicas para uma melhor atenção à grupos com necessidades diferenciadas, tais como surdos, mudos ou cadeirantes.

Além da advogada Taís Nader Marta, uma das idealizadoras do projeto, estiveram auxiliando nessa visita 12 alunos do Curso de Direito da Anhanguera Educacional, de Bauru, empresa que é uma das patrocinadoras do manual.

A advogada Taís, falando com um dos grupos de funcionários.
"Além de tentar melhorar o presente, através da orientação aos funcionários que trabalham diretamente com o público nesses locais, também estamos projetando um futuro mais inclusivo, com o envolvimento de estudantes, que serão os futuros profissionais do Direito", comenta a advogada.


 


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Convite para Lançamento - OAB Jaú

20ª Subseção de Jaú



Jaú, terça-feira, 17 de maio de 2011


lIustríssimo (a) Senhor (a).


ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - 20ª SUBSEÇÃO - JAÚ, tem o prazer de convidá-Ia (a) para o lançamento do Manual de Atendimento Inclusivo, no dia 26/05/2011, às 19:00 horas, no Auditório da Casa dos Advogados.

Este manual é fruto do trabalho das advogadas Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla e Tais Nader Marta e tem o objetivo de ensinar como atender bem o público, em especial às pessoas com deficiência.

Nem sempre sabemos como agir quando estamos diante de alguém que tem deficiência e, infelizmente, isso é comum. Não existem somente barreiras arquitetônicas e as piores barreiras que as pessoas com deficiência podem enfrentar são as ATITUDINAIS, Por isso, o manual dá dicas de como tratar naturalmente os indivíduos com deficiência.

Inclusão social é um assunto de interesse de todos! Contamos com a sua presença para nos ajudar na construção de uma sociedade mais justa e solidaria.




Diretoria da 20ª Subseção
Ordem dos Advogados do Brasil - Jaú

Dr. Julio César F. Vicente
Diretor Presidente



* Juliana Izar Soares da Fonseca Segalla - Mestra em Direito Constitucional pela Instituição Toledo de Ensino - Bauru. Doutoranda em Direito Constitucional pela PUC-SP. Professora de Direito Constitucional. Advogada.
** Taís Nader Marta. Mestra em Direito Constitucional pela Instituição Toledo de Ensino - Bauru. Professora titular da Faculdade de Direito da Universidade Anhanguera - Bauru. Advogada.



Av. Rodolpho Magnani, nº 295 - Jaú-SP - Cep: 17210-100 - Fone/Fax (14) 3622-2846
e-mail: jau@oabsp.org.br  site: http://www.oabjau.org.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Outdoor´s marcam o lançamento do "Manual de Atendimento Inclusivo"


O projeto Atendimento Inclusivo conta com um grande número de patrocinadores e apoiadores, empresas que realmente são parceiras na divulgação desse ideal. Marcado para ocorrer no dia 26 deste mês na sede da OAB - Jaú, o lançamento do "Manual de Atendimento Inclusivo" será divulgado através de dois outdoor´s cedidos pela empresa Jaú Outdoor.

Segundo uma das idealizadoras do projeto, a advogada Taís Nader Marta, "além de marcar o evento e de ser um convite aberto a todos os interessados, este tipo de mídia traz o assunto ao cotidiano das pessoas, estimulando a discussão e multiplicação desse conceito".


Sinta-se, você também, convidado para este evento!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Benefícios que o projeto buscar alcançar:

Benefícios alcançados que contribuem para a inclusão social dos cidadãos:

a) Criação de uma metodologia de treinamento simples e barata, que é facilmente compreendida por qualquer pessoa e que deixa clara a ideia de que a deficiência é uma manifestação da diversidade humana, contribuindo para inclusão social daqueles que têm alguma deficiência;

b) Otimização do serviço de atendimento ao público no Judiciário;

c) Início de um círculo virtuoso de inclusão: quanto mais pessoas entendem e conhecem sobre a deficiência, mais natural fica a convivência com a diversidade;

d) Ampla possibilidade de replicação da prática em todo o território nacional;

e) Com o envolvimento de estudantes de Direito, contribui-se para formação de profissionais se nsíveis às diferentes necessidades humanas e preparados para ajudar na construção de uma sociedade inclusiva;

f) Quando bem recebidas, as pessoas com deficiência serão incentivadas a buscar a proteção de seus direitos, por meio do Judiciário, sempre que ocorrer alguma violação;

g) Caso o projeto seja levado aos demais Fóruns brasileiros, poder-se-á dizer que realmente existe em nosso país uma Justiça que é acessível a todos. Durante a pesquisa, as autoras constataram que o que mais magoa as pessoas com deficiência são as atitudes que outros seres humanos têm para com elas. Se não se pode imediatamente retirar as barreiras arquitetônicas dos prédios públicos, indubitavelmente as barreiras atitiduniais são muito fáceis de serem removidas.

sábado, 23 de abril de 2011

Sobre Nós

O Brasil é o país da diversidade. Ela está em nossa cultura, música, arte e em nosso povo. É a riqueza da nossa gente, nos dá identidade, nos faz especiais. E mais do que isso: ela nos faz humanos. 

Em uma nação com 190 milhões de pessoas com características únicas, as pessoas com deficiência também devem ser vistas como manifestações de nossa diversidade, não apenas por serem uma parcela importante da nossa população – 14,5% segundo dados do IBGE –, mas também pelo direito fundamental da igualdade, garantido pelo artigo 5º de nossa Constituição.

Essa é a premissa do Atendimento Inclusivo, projeto desenvolvido pelas advogadas Juliana Izar Segalla e Taís Nader Marta.  Com a assinatura “Receber bem sem olhar a quem”, a iniciativa tem o objetivo de educar e preparar profissionais de atendimento, de instituições públicas e privadas, para receber pessoas com deficiência de maneira inclusiva, respeitosa e livre de preconceitos. Para isso, aborda o tema de maneira lúdica e didática em sua cartilha “Dicas para receber bem”. 

Entre dados estatísticos e novos conceitos sobre a diversidade e a deficiência, baseados em estudos acadêmicos e autoridades no assunto, Atendimento Inclusivo visa ao desenvolvimento de um novo olhar sobre a deficiência, diversidade e a maneira como cada indivíduo e a sociedade lida com elas, incentivando atitudes positivas e inclusivas. Seu conteúdo vai desde as dicas de tratamento e etiqueta para com pessoas com deficiência a terminologias adequadas para se referir a determinados tipos de deficiência ou mesmo a situações de convivência. 

Receber bem sem olhar a quem é fazer a nossa parte na construção de uma sociedade mais inclusiva. Acolher a diversidade de forma natural é pensar em qualidade de vida e num futuro melhor para todos. Pequenos gestos fazem uma grande diferença.